O setor de Engenharia Hospitalar é responsável pela infraestrutura predial do Hospital e suas instalações. Já a Engenharia Clínica cuida das ações preventivas e manutenções corretivas dos equipamentos e pelo processo de aquisição de itens para incremento do parque tecnológico. O trabalho desses setores é extremamente complexo, sob a condução de diferentes perfis profissionais, e fundamental para o funcionamento do Risoleta.
Na semana de celebração do Dia do Engenheiro (11/12) e Dia do Arquiteto (15/12), parabenizamos todos os trabalhadores que integram as áreas de Engenharia da nossa Instituição!
“Antes de atuar no cenário hospitalar eu não tinha a dimensão do quão importante é a Engenharia para o funcionamento de um hospital. O senso comum muitas vezes associa o atendimento hospitalar exclusivamente ao cuidado assistencial, sem ter o real conhecimento da quantidade de setores e serviços envolvidos. A Engenharia Hospitalar atua nos bastidores garantindo a segurança da infraestrutura por meio da manutenção e de melhorias dos espaços físicos. A edificação hospitalar, assim como todas as outras, carece de cuidados, mas se comporta de forma distinta aos demais tipos de edificação, uma vez que envolve uma variedade de escopos, disciplinas e especialidades. Sem dúvidas atuar como engenheira no Risoleta é uma jornada desafiadora e de aprendizado contínuo. Sobretudo, é extremamente gratificante ver o nosso trabalho retornar como melhorias no atendimento à população abrangida pelo Risoleta.”
“Refletir sobre minha experiência como projetista me permite reconhecer os desafios, a importância crucial e a vasta abrangência da atividade. Como profissional nessa área enfrento diariamente a responsabilidade de dar vida a conceitos, traduzindo ideias em projetos tangíveis. Os desafios, por vezes complexos, demandam não apenas competência técnica, mas também criatividade e adaptabilidade. A busca por soluções inovadoras é constante e a habilidade de antecipar possíveis obstáculos é essencial para garantir o sucesso de um projeto. O trabalho de um projetista transcende a concepção estética. Cada desenho, cálculo e especificação contribuem para o funcionamento eficiente de estruturas, sistemas e produtos. A precisão e a atenção aos detalhes são fundamentais, pois pequenos erros podem ter repercussões significativas. Além disso, a abrangência do serviço vai além do ambiente técnico. O impacto do design é sentido em diferentes esferas, influenciando a experiência do usuário, a sustentabilidade, a segurança e a eficiência operacional. A experiência como projetista é uma jornada desafiadora, porém incrivelmente gratificante. Cada projeto é uma oportunidade de aprendizado, aprimoramento do conhecimento.”
“Atuar na área da Manutenção no Risoleta é bom e também um desafio diário. Temos várias demandas e nem todos os recursos para atendê-las. Mesmo assim seguimos fazendo nosso melhor, com carinho na intenção de tornar o local funcional para pacientes e profissionais, e dando o suporte necessário para o funcionamento das dependências do Hospital.”
“Meu trabalho é dar manutenção em equipamentos como cadeiras comuns, cadeiras de rodas e outros serviços. Estou aqui para ajudar da melhor forma. Quando os desafios do trabalho apertam, ‘pedimos ajuda aos amigos universitários’, como dizem. Quando não dispomos de todos os materiais inventamos algumas peças para deixar os pacientes mais confortáveis. Tudo o que queremos é que eles se recuperem bem.”
“Estou no Risoleta desde 2015. Em nossa atividade, trabalhamos com a manutenção de equipamentos médicos, seja ela preventiva, corretiva ou emergencial. Apesar de atuarmos muito com manutenções preventivas, são as corretivas que exigem mais da gente. Os principais desafios acontecem quando não temos equipamentos de reposição. Nosso trabalho é muito importante porque quase tudo é emergencial, por se tratar de um hospital de referência em urgência e emergência. Eu adoro trabalhar aqui, sempre gostei. É por isso que estou na Instituição há tanto tempo.”
“Quando ingressei no Hospital, há nove anos, não imaginava o quanto seria desafiador o meu trabalho como arquiteta, requerendo o aprendizado e a integração contínua com as várias especialidades que compõem o edifício hospitalar. O crescimento profissional e pessoal adquirido foi imensurável, sendo necessário o desenvolvimento do trabalho em equipe, da empatia e da visão da importância de cada setor do Hospital como peças fundamentais para o funcionamento adequado da engrenagem que é a edificação hospitalar. Trabalhar como arquiteta hospitalar é, sobretudo, aliar técnica e um olhar humanizado por meio da concepção de projetos de melhoria e da promoção da qualidade dos espaços. Tento pautar minha atuação na premissa do significativo impacto para a recuperação dos pacientes do Risoleta.”
