2023 |
Impacto potencial da COVID-19 no perfil de consumo de antibacterianos de reserva – AWaRe em unidade de terapia intensiva de um hospital público |
Luana Kellen Silva, Amanda Fonseca Medeiros, Ana Flávia Figueiró-Souza, Maria Auxiliadora Martins, Caryne Margotto Bertolo |
Avaliar a variação de consumo de antibacterianos (ATB), monitorados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa),
componentes do grupo reserva de acordo com a classificação Acess, Watch, Reserve (AWaRe) da Organização Mundial da Saúde (OMS), em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de hospital público. Método: Estudo de utilização de medicamentos, do tipo quantitativo, com coleta retrospectiva dos dados, de novembro/2018 a outubro/2022. A Dose Diária Definida (DDD) por 1000 pacientes-dia foi utilizada na avaliação do consumo de daptomicina, linezolida parenteral, polimixinas B e E, tigeciclina e ceftazidima-avibactam. As DDDs foram calculadas utilizando-se a fórmula de DDD padrão da OMS. O período de análise foi dividido em três fases: pré-pandemia da COVID-19, fase aguda e pós-fase aguda da pandemia da COVID-19. Calculou-se a razão entre a soma das DDD mensais nos períodos avaliados. |
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2020 |
Critérios para escolha do acompanhante durante o trabalho de parto |
Torcata Amorim; Larissa Aarestrup de Aquino Aguiar; Mariana de Assis Cabral Pereira; Juliana de Oliveira Marcatto; Kelly Cristina Almeida Borgonove |
Descrever os critérios que levam a parturiente a escolher o seu acompanhante durante o trabalho de parto.
Método: estudo descritivo de abordagem qualitativa, desenvolvido na maternidade de um hospital público de ensino
de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Participaram 17 puérperas maiores de 18 anos. Para a coleta de dados
foi utilizada a entrevista semiestruturada. Utilizou-se a análise de conteúdo para explorar as falas. Resultados: o
critério de escolha foi o vínculo do acompanhante com a puérpera ou a disponibilidade no momento. A maioria era
o próprio companheiro e pai do recém-nascido. Na análise, as falas foram organizadas em uma categoria – Critérios
de escolha do acompanhante – e quatro subcategorias: Como as participantes informaram-se sobre o direito de ter
um acompanhante; Reações geradas pela presença do acompanhante; Atitudes do acompanhante que causaram
incômodo; Desejo de ter outro acompanhante. Conclusão: a participação paterna mostrou-se um critério relevante
para as parturientes. |
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2019 |
Caracterização dos atendimentos de um Pronto-Socorro Público segundo o Sistema de Triagem de Manchester |
Alessandra Dias Costa e Silva; Tânia Couto Machado Chianca; Danielle Resende Pádua; Gilberto de Lima Guimarães; Bruna Figueiredo Manzo; Allana dos Reis Correa |
Caracterizar os atendimentos de pacientes classificados pelo Sistema de Triagem de Manchester (STM) em um hospital público de grande porte. Metodologia: trata-se de estudo descritivo com abordagem quantitativa que analisou 52.657 atendimentos com classificação de risco realizada à admissão no Pronto-Socorro no ano de 2015. Os dados foram coletados nos prontuários eletrônicos e submetidos à análise descritiva pelo programa Statistical Package for Social Sciences versão 19.0. Resultados e discussão: predominou população do sexo masculino (54,2%), mediana de 33 anos de idade (IQ: 19-51). As faixas etárias mais frequentes foram adultos jovens entre 19 e 29 anos (20,7%) e idosos (16,4%). Os níveis de prioridades clínicas mais frequentes foram urgente/amarelo (45,6%) e pouco urgente/verde (33,4%) e os fluxogramas mais acessados foram problema de extremidades (31,4%) e "mal-estar em adulto (10,1%). O tempo entre o registro e a classificação teve mediana de 6,2 minutos (IQ: 2,8-13). Quanto ao tempo entre a classificação de risco e o primeiro atendimento, a mediana em minutos foi de 20,1 (IQ: 9,3-33,7) para emergência/vermelho, 18,5 (IQ:10,9-33,2) para muito urgente/laranja, 58,2 (IQ:30,2-111,2) para urgente/amarelo, 92,7 (46,9-177,3) para pouco urgente/verde e 103,4 (IQ:41,5-209,6) para não urgente/azul. Predominou como desfecho a alta após consulta/medicação (61,3%). Conclusão: a reavaliação dos fluxos e processos relacionados à classificação de risco e ao atendimento inicial tem o intuito de melhorar a precisão dos registros e do tempo de primeiro atendimento, o que pode contribuir para uma assistência mais qualificada e resolutiva. |
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2019 |
Avaliação da Cultura de Segurança do Paciente em um Hospital Filantrópico |
Alessandra Campos Fortes Fagundes Serrano; Delba Fonseca Santos; Selme Silqueira Matos; Vania Regina Goveia; Isabel Yovana Quispe Mendoza; Angelina Carmo Lessa |
Esse trabalho avalia a cultura de segurança do paciente da equipe multidisciplinar em um hospital filantrópico brasileiro. Método: trata-se de estudo quantitativo, transversal, realizado com 209 profissionais, em 12 setores do hospital. Para a coleta de dados, utilizou-se o Hospital Survey On Patient Safety Culture, desenvolvido pela Agency for Health Research and Quality, traduzido e validado para a língua portuguesa. A confiabilidade do instrumento foi verificada pelo coeficiente Alfa de Cronbach. A análise de dados se deu por estatística descritiva. Resultados: as dimensões com maiores percentuais de respostas positivas foram: expectativas e ações de promoção da segurança do paciente pelo supervisor/chefe; aprendizado organizacional e melhoria contínua; trabalho em equipe no âmbito das unidades. Por outro lado, as dimensões com menores percentuais de respostas positivas foram: respostas não punitivas aos erros; profissionais e percepção geral de segurança do paciente. |
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2019 |
Propriedades de medida da Escala de Contratura Articular em membros superiores após acidente vascular encefálico |
Nathalia Hissa Moysés Brito |
A contratura articular é um déficit que se instala rapidamente em indivíduos pós-Acidente Vascular Encefálico e é um dos principais contribuintes de incapacidade em membros superiores. Por essa razão, é importante que tenha um método para mensuração da contratura articular, que seja válido, confiável, de fácil aplicabilidade,
rápido e de baixo custo, para ser utilizado na prática clínica. O objetivo deste estudo foi avaliar as propriedades de medidas da Escala de Contratura durante a movimentação passiva das articulações do ombro, cotovelo e punho de indivíduos após o AVE. Trata-se de um estudo metodológico. A amostra foi composta por 60 indivíduos em diferentes fases pós-Acidente Vascular Encefálico (4, 12 e 24 semanas após a lesão) provenientes de um Hospital de Belo Horizonte, Brasil. A rotação externa do ombro, extensão do cotovelo e extensão do punho foram mensuradas do lado parético do participante. Para a investigação da Validade de Critério, a mensuração da contratura articular passiva foi realizada em todos os participantes, utilizando primeiramente a Escala de Contratura e logo após o mesmo examinador usou o inclinômetro de gravidade digital, a fim de comparar os dados destes. A Escala de Contratura consiste em uma escala ordinal de 4 pontos, onde a amplitude de movimento articular é estimada da seguinte forma: 0 (nenhuma perda na amplitude de movimento), 1 (perda de até 1/3 na amplitude de movimento), 2 (perda de 1/3 a 2/3 na amplitude de movimento) e 3 (perda de mais de 2/3 na amplitude de movimento). Para a avaliação da confiabilidade teste-reteste, medidas repetidas da Escala de Contratura foram realizadas por um mesmo examinador em 53 participantes, sendo separadas por um intervalo 1 a 7 dias após a primeira medida. Já para averiguar a confiabilidade interexaminador, as medidas foram obtidas por dois examinadores independentes e cegados (examinador-1 e examinador-2) no mesmo dia, em 44 indivíduos utilizando a Escala de Contratura, onde um examinador não tinha acesso aos valores obtidos pelo outro examinador.
Para análise dos dados antropométricos, clínicos e demográficos, foram utilizadas estatísticas descritivas, com medidas de tendência central e frequência. A validade de critério da Escala de Contratura foi investigada usando-se o Coeficiente de Correlação de Spearman. Para as análises das confiabilidades teste-reteste e
interexaminador, foram utilizadas a estatística Kappa Ponderado. Foi considerado o valor de p menor que 0,05 como estatisticamente significativo. Na avaliação da Validade de Critério, observou-se correlações fortes, positivas e significativas entre os escores da Escala de Contratura e as medidas do inclinômetro digital para as
articulações do ombro e do cotovelo (rho = 0,81 e 0,81 respectivamente; p<0,05).
Para a articulação de punho, observou-se correlação forte, significativa e negativa (rho 0,73; p<0,001). Na análise da confiabilidade teste-reteste, a Escala de Contratura para a articulação de ombro demonstrou excelente confiabilidade (k: 0,81 ; erro padrão 0,06), para o cotovelo foi moderada (k: 0,59; erro padrão 0,14) e para o
punho foi substancial (k: 0,80; erro padrão 0,05). Na análise da confiabilidade interexaminador , a Escala de Contratura aplicada na articulação de ombro obteve confiabilidade substancial (k: 0,76; erro padrão 0,07), no cotovelo foi moderada (k: 0,48; erro padrão 0,16) e no punho foi substancial (k: 0,80; erro padrão 0,05). A
Escala de Contratura desenvolvida por KWAH et al (2012) apresentou valores adequados de validade de critério e confiabilidade interexaminadores e teste-reteste para articulações do ombro, cotovelo e punho em indivíduos pós-AVE. A Escala de Contratura é potencialmente útil para ser usada na prática clínica para avaliar a
presença de contratura articular.
Palavras-Chave: Contratura. Acidente Vascular Encefálico. Membro superior.
Validade dos testes. Reprodutibilidade dos testes. |
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2019 |
Fisioterapia intra-hospitalar para pacientes com isquemia crítica de membro inferior: consenso de especialistas |
Ully Aléxia Caproni Corrêa, Adeliane Almeida Rezende Vidal, Patric Emerson Oliveira Gonçalves, Erica Regina Ribeiro Sady, Ronald Luiz Gomes Flumignan, Ligia de Loiola Cisneros |
A isquemia crítica de membro inferior (ICMI) gera impacto nos sistemas de saúde, na qualidade de vida e funcionalidade dos indivíduos diagnosticados. Entretanto, há pouca evidência científica que permita fundamentar a intervenção fisioterapêutica para pacientes internados por ICMI. O objetivo desse estudo foi elaborar um consenso de especialistas sobre a fisioterapia
intra-hospitalar para pacientes com ICMI. Para tal, foi utilizado o método Delphi. Um painel de especialistas foi formado por 18 fisioterapeutas que representavam 85,7% da equipe de um hospital de referência em cirurgia vascular. Foram consideradas, para o consenso, as respostas com valor mínimo de concordância de 70% e média ou mediana ≥3,1 na escala Likert. Os questionários abordaram itens da avaliação, objetivos e condutas fisioterapêuticas nas fases pré e pós-cirurgia de revascularização. Definiram-se como itens essenciais a avaliação de sintomas, função cognitiva, musculoesquelética e cardiorrespiratória. Controle da dor, redução de edemas, ganho de amplitude de movimento, deambulação e educação em saúde são objetivos no pré-operatório e o ganho de força muscular na fase pós-operatória. Exercícios passivo, assistido, ativo livre e circulatório, incluindo os membros superiores, estão indicados antes e após as cirurgias. Educação em saúde e deambulação com redução de peso em área de lesão plantar são essenciais em todo o período de internação. A eletroanalgesia foi preconizada no pré-operatório e a elevação do membro inferior e exercícios resistidos no pós-operatório.
Descritores | Doença Arterial Periférica; Isquemia; Extremidade Inferior; Reabilitação; Consenso. |
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2019 |
Gênero bacteriano é fator de risco para amputação maior em pacientes com pé diabético |
Natália Anício Cardoso; Lígia de Loiola Cisneiros; Carla Jorge Machado; Juliana Merlin Cenedezi; Ricardo Jayme Procópio; Túlio Pinho Navarro |
Objetivo: avaliar se gênero bacteriano é fator de risco para amputação maior em pacientes com pé diabético e úlcera infectada. Método:
estudo observacional do tipo caso-controle de 189 pacientes com úlcera infectada em pé diabético admitidos pelo Serviço de Cirurgia Vascular do Hospital Risoleta Tolentino Neves, no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2012. A avaliação bacteriológica foi realizada em cultura de tecido profundo das lesões e a amputação foi considerada como maior quando realizada acima do médio tarso do pé. Resultados: a média de idade dos pacientes foi 61,9±12,7 anos e 122 (64,6%) eram homens. As culturas foram positivas em 86,8%, sendo monomicrobianas em 72% dos casos. Nos pacientes com amputação maior, os gêneros de bactérias mais frequentes foram Acinetobacter spp. (24,4%), Morganella spp. (24,4%), Proteus spp. (23,1%) e Enterococcus spp. (19,2%) e as espécies mais isoladas foram Acinetobacter baumannii, Morganella morganii, Pseudomonas aeruginosa e Proteus mirabilis. Identificou-se como fatores preditivos para amputação maior o isolamento dos gêneros Acinetobacter spp. e Klebsiella spp.,e níveis séricos de creatinina ≥1,3mg/dl e de hemoglobina <11g/dl. Conclusão: os gêneros bacterianos Acinetobacter spp. e Klebsiella spp. identificados nas úlceras infectadas dos pacientes com pé diabético associaram-se a maior incidência de amputação maior.
Descritores: Pé Diabético. Úlcera do Pé. Infecção. Amputação. |
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2018 |
Fatores associados à variação da creatina fosfoquinase (CPK) em pacientes vítimas de trauma, submetidos à “Onda Vermelha”, com evolução à rabdomiólise |
Mario Pastore Neto; Rafael Valério Gonçalves; Carla Jorge Machado; Vivian Resende; TCBC-MG |
Identificar e analisar fatores associados à variação dos níveis plasmáticos de creatina fosfoquinase (CPK) em vítimas de trauma
com evolução à rabdomiólise. Métodos: estudo longitudinal prospectivo, com 50 pacientes que seguiram para o protocolo “Onda
Vermelha”, com evolução à rabdomiólise, após admissão hospitalar. Foram estudadas as variáveis: idade, sexo, escores, mecanismo e
desfecho de trauma, CPK na admissão e final, intervalos de dias entre as avaliações laboratoriais, realização de cirurgia e complicações.
Os valores da CPK foram estratificados em <500U/L; ≥500 - <1000 U/L; ≥1000U/L, com cálculo da diferença entre os valores inicial e
final. |
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2018 |
Fatores de risco para mortalidade em pacientes submetidos a amputações maiores por pé diabético infectado |
Natália Anício Cardoso, Ligia de Loiola Cisneros, Carla Jorge Machado, Ricardo Jayme Procópio, Túlio Pinho Navarro |
Contexto: A lesão no pé de pacientes com diabetes é um importante problema de saúde pública que frequentemente
está associado a amputações em membros inferiores e mortalidade nessa população. Objetivos: Investigar os
fatores de risco associados a mortalidade em pacientes com pé diabético infectado submetidos a amputação
maior. Métodos: Estudo observacional, retrospectivo e caso-controle. Amostra composta por 78 pacientes com
pé diabético e úlcera infectada submetidos a amputação maior em um serviço de cirurgia vascular em um hospital
universitário no período de 5 anos. Resultados: A média de idade da amostra estudada foi de 63,8 ± 10,5 anos, com
54 (69,2%) pacientes do sexo masculino, com creatinina sérica média de 2,49 ± 2,4 mg/dL e hemoglobina sérica média
de 7,36 ± 1,7 g/dL. Houve 47,4% de reinternação. Foi realizada amputação transtibial em 59,0% e transfemoral em
39,7% da amostra estudada. Nesta amostra, 87,2% dos pacientes apresentaram cultura positiva, predominantemente
monomicrobiana (67,9%), e 30,8% apresentaram infecção hospitalar da úlcera. Os gêneros de bactérias mais frequentes
foram Acinetobacter spp. (24,4%), Morganella spp. (24,4%) e Proteus spp. (23,1%). Nenhum gênero bacteriano foi
identificado como fator de risco para óbito. O nível de creatinina ≥ 1,3 mg/dL (OR 17,8; IC 2,1-150) e a amputação
transfemoral (OR 4,5; IC: 1,3-15,7) foram fatores de risco para o óbito. Conclusões: Os níveis séricos de creatinina
≥ 1,3 mg/dL e amputação transfemoral foram fatores de risco para óbito.
Palavras-chave: pé diabético; úlcera do pé; infecção; mortalidade. |
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2018 |
Fatores de risco para mortalidade em pacientes submetidos a amputações maiores por pé diabético infectado |
Natália Anício Cardoso, Ligia de Loiola Cisneros, Carla Jorge Machado, Ricardo Jayme Procópio, Túlio Pinho Navarro |
Contexto: A lesão no pé de pacientes com diabetes é um importante problema de saúde pública que frequentemente está associado a amputações em membros inferiores e mortalidade nessa população. Objetivos: Investigar os fatores de risco associados a mortalidade em pacientes com pé diabético infectado submetidos a amputação maior. Métodos: Estudo observacional, retrospectivo e caso-controle. Amostra composta por 78 pacientes com pé diabético e úlcera infectada submetidos a amputação maior em um serviço de cirurgia vascular em um hospital universitário no período de 5 anos. Resultados: A média de idade da amostra estudada foi de 63,8 ± 10,5 anos, com 54 (69,2%) pacientes do sexo masculino, com creatinina sérica média de 2,49 ± 2,4 mg/dL e hemoglobina sérica média de 7,36 ± 1,7 g/dL. Houve 47,4% de reinternação. Foi realizada amputação transtibial em 59,0% e transfemoral em 39,7% da amostra estudada. Nesta amostra, 87,2% dos pacientes apresentaram cultura positiva, predominantemente monomicrobiana (67,9%), e 30,8% apresentaram infecção hospitalar da úlcera. Os gêneros de bactérias mais frequentes foram Acinetobacter spp. (24,4%), Morganella spp. (24,4%) e Proteus spp. (23,1%). Nenhum gênero bacteriano foi identificado como fator de risco para óbito. O nível de creatinina ≥ 1,3 mg/dL (OR 17,8; IC 2,1-150) e a amputação transfemoral (OR 4,5; IC: 1,3-15,7) foram fatores de risco para o óbito. Conclusões: Os níveis séricos de creatinina ≥ 1,3 mg/dL e amputação transfemoral foram fatores de risco para óbito.
Palavras-chave: pé diabético; úlcera do pé; infecção; mortalidade. |
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