No Risoleta, acreditamos que há mais de uma forma de tornar-se pai. Esse título, que carrega tantos sentimentos, responsabilidades e formas de agir, é definido pelo afeto, pelo cuidado e pela dedicação aos filhos – esses que podem chegar à vida de um pai das formas mais diversas.
Neste Dia dos Pais (13/8), nosso foco é a pluralidade da paternidade, ilustrada por relatos de colegas que tiveram que construir relações, educar, conviver e repensar a forma como criar seus filhos. Confira!

“Meu primeiro contato com a paternidade foi quando conheci minha esposa e o meu enteado, o Gael. Foi uma experiência nova. Ser pai é uma responsabilidade muito grande, você é responsável por uma vida e pelo seu desenvolvimento. Ao mesmo tempo, é um amor incondicional, que não cabe no coração, é uma sensação muito gostosa de se sentir ainda mais quando você recebe o carinho e o amor de seus filhos. No início fiquei meio inseguro, com medo de não ser um bom pai, mas a cada dia aprendo mais e quero sempre apoiá-los em suas decisões.”

“Minha primeira experiência como pai foi com a minha enteada, que conheci quando ela tinha quatro anos de idade. Ela me ensinou a ser pai. Errei e acertei, aprendi com ela. Hoje sou um pai melhor para ela e para a Helena, minha segunda filha. Ser pai significa viver integralmente para as minhas meninas. Para elas eu vivo. Elas são a minha prioridade. É uma responsabilidade imensa, mas também é o que te faz querer ser uma pessoa melhor. Eu só quero que as minhas filhas sejam felizes e que saibam que vou amá-las e estar ao lado delas enquanto eu viver.”