Hoje celebramos o Dia do Médico, profissional essencial na saúde e cuja atuação é ainda mais valorosa no Risoleta, um Hospital de Ensino, porta aberta e 100% SUS, referência para 1,5 milhão de habitantes do Eixo Norte de BH e municípios do entorno.
Agradecemos aos cerca de 500 médicos que integram nossa equipe e, como forma de valorizá-los, compartilhamos depoimentos de representantes da categoria sobre sua atuação nesta Instituição. Muito obrigado!

“Estou no time Risoleta há 16 anos. Desde o início foi desafiador e continua sendo até hoje. A complexidade vem aumentando a cada ano, assim como os relacionamentos profissionais afetuosos que conseguimos criar entre a Maternidade e os outros setores, essenciais para o crescimento em equipe. O maior sentimento é o de gratidão por tanto aprendizado e ensinamento. Por tanta troca, por tanta afeição, pelo respeito e consideração. E tão importante quanto tudo isso foi poder crescer como um ser ‘senciente’ (capacidade de sentir e de ter percepções conscientes). Tudo isso é um enorme privilégio. Continuo caminhando com a sensação de encantamento que senti logo que cheguei aqui ao Risoleta.”
Aniella Abbas, médica coordenadora da Neonatologia

“Estou há dez anos na equipe de clínica médica do Risoleta e, nesse tempo, pude acompanhar a evolução e o aprimoramento do cuidado clínico. A presença dos horizontais no Pronto-Socorro e nas enfermarias, os protocolos atualizados, o acompanhamento conjunto com outras especialidades e a equipe multidisciplinar são pontos essenciais nesse processo. Cuidar de usuários com múltiplas comorbidades traz um desafio diário. Além das questões técnicas, sempre nos deparamos com situações de sofrimento e de fragilidade de pacientes e familiares e saber lidar com elas é parte da nossa rotina. Apesar dos desafios do cotidiano, sinto orgulho em fazer parte de uma equipe que trabalha diariamente para prestar assistência de qualidade e de uma forma humanizada e acolhedora.”
Carla Melo, médica da Linha do Cuidado Clínico

“Tenho 30 anos de atuação na terapia intensiva, dos quais 16 no Risoleta. Neste mundo contemporâneo, progressivamente tecnológico e revolucionário de diversidade alargada, mas com muitos vícios dos desequilíbrios sociais alarmantes, a terapia intensiva é reflexo das patologias mundiais, num cenário de grandes desafios para todas as equipes multidisciplinares. O médico exerce cada vez mais um papel de catalizador das contribuições e informações úteis em prol do retorno do bem-estar ao doente. A medicina intensiva atual é desafiada a ser feita por decisões menos individualizadas e com mais respaldo colegiado e, portanto, menor chance de erro, visto a urgência das decisões e de sermos uma ciência não exata. Essa mesma ciência exige um compromisso diário de humildade, valorizando o humanamente afetivo. Assumamos nossas responsabilidades cientes de que somos formadores de opiniões. Aproveito para parabenizar inúmeros colegas médicos que tanto me inspiram em suas jornadas. Gratidão!”
Cláudio Lemos, médico da Linha do Cuidado Intensivo

“A atividade de médico auditor exige frequência, regularidade, conhecimento médico e da área de saúde. É preciso estar atualizado com as normas e a legislação do Conselho Regional de Medicina, do Conselho Federal de Medicina, das Secretarias Municipal e Estadual e do Ministério da Saúde. O trabalho exige transparência e liberdade respeitando a ciência e o fiel registro no prontuário médico. O desafio é manter a qualidade das cobranças hospitalares nos prazos estabelecidos de entrega. O resultado do meu trabalho deve-se aos esforços de todos os setores do Risoleta. A satisfação ao longo dos anos, como médico clínico e, após, médico auditor, está relacionada ao fato de ter ao lado ótimos profissionais, em um hospital de ensino vinculado à minha saudosa UFMG e à FUNDEP, com uma Diretoria dinâmica, atuante e que proporciona um atendimento hospitalar humanizado de excelência aos pacientes. É fundamental trabalhar em equipe. Juntos somos Risoleta!”
Cleber Ubirajara da Silva, médico auditor que atua no Faturamento

“Atuar como médica na Linha de Cuidado Intensivo no Risoleta é uma experiência desafiadora e gratificante. A demanda por cuidados intensivos exige atenção constante, tomada de decisões rápida e trabalho em equipe. Os desafios são imensos, mas a importância de salvar vidas e oferecer suporte crítico aos pacientes é incomparável. A abrangência do serviço vai além do tratamento médico, abrange o apoio emocional aos pacientes e suas famílias. É uma jornada que demanda comprometimento e empatia.”
Danielle Bicalho, médica da Linha do Cuidado Intensivo

“Comemoro mais um Dia dos Médicos neste 18 de outubro, em uma trajetória de quase 14 anos no Risoleta. Cresci muito na coordenação de plantão, pelas discussões com todas as equipes sobre os casos dos pacientes. É um desafio diário e um aprendizado constante atuar dentro de uma rede de urgência que vive estrangulada. Participar desse emaranhado de situações tentando agir racionalmente, driblando as dificuldades para prestar a melhor assistência e beneficiar o usuário...é o maior propósito. Tenho a honra de ser o representante de um corpo clínico que é dedicado e extremamente capaz, que produz conhecimento e presta uma assistência de altíssima qualidade na saúde pública de Belo Horizonte e da Região Metropolitana. Tenho muito orgulho em fazer parte desta equipe. Comprometo-me a lutar por melhores condições de trabalho, para que todos nós possamos ter dignidade e sermos valorizados, melhorando ainda mais a qualidade do serviço para o nosso usuário.”
Edmundo Leite de Carvalho Júnior, médico coordenador de plantão do Pronto-Socorro e Diretor Clínico

“São muitos os desafios enfrentados no manejo de pacientes internados no SUS. O modelo de Linha de Cuidado Clínico adotado pelo Risoleta, pautado na horizontalidade e na equipe multidisciplinar, faz com que a assistência à saúde se torne mais efetiva e humana, por meio de uma relação estreita entre o médico, a equipe, o paciente e seus familiares. Assim, avançamos na missão de restabelecer a saúde e a qualidade de vida dos nossos pacientes.”
Renato Alvarenga Rezende, médico da Linha do Cuidado Clínico

“Atuar como médica neurocirurgiã em um hospital como o Risoleta não apenas molda a expertise técnica, mas também gera a resiliência emocional e a dedicação inabalável ao bem-estar dos pacientes. Lidamos com casos urgentes e complexos, muitas vezes salvando vidas! A sensação de impactar positivamente a vida dos pacientes, apesar dos desafios, torna a jornada profissional gratificante.”
Silvia Maria Ferreira Fraga, médico da Linha do Cuidado Cirúrgico

“Atuar no Pronto-Socorro do Risoleta é um desafio e uma satisfação ao mesmo tempo. Temos contato direto com uma população muitas vezes carente não só de saúde, mas do cuidado como um todo. Ao trabalhar nesse setor temos a oportunidade de ajudar os pacientes com nossa capacidade técnica e também nosso lado humano. Tentamos não só aliviar a dor física, mas também escutar, apoiar e ajudar quem mais precisa.”
Tamiris Ferreira Carneiro, médica do Pronto-Socorro